Disponível no novo Mac Studio, o chip M1 Ultra, quarto processador da família M1, oferece desempenho sem precedentes para o desktop.
O M1 Ultra consiste em dois chips M1 Max conectados com a tecnologia die-to-die chamada "UltraFusion". O novo chip de ponta Apple Silicon possui 114 bilhões de transistores, com maior suporte para memória de largura de banda de 800 GB/s.
Johny Srouji, Vice-presidente sênior de tecnologias de hardware da Apple:
"O M1 Ultra é outro divisor de águas para o chip da Apple que, mais uma vez, vai impressionar o mercado de PCs. Com a conexão de duas matrizes do M1 Max por meio da nossa arquitetura de encapsulamento UltraFusion, elevamos o chip da Apple a níveis inimagináveis. Com CPU poderosa, GPU de altíssima velocidade, Neural Engine incrível, aceleração de hardware em ProRes e uma grande quantidade de memória unificada, o M1 Ultra completa a família M1 como o chip mais poderoso e cheio de recursos do mundo em um computador pessoal".
A UltraFusion permite que dois chips M1 Max se conectem em mais de 10.000 sinais, oferecendo 2,5 TB/s de largura de banda, de acordo com a empresa.
O M1 Ultra possui uma CPU de 20 núcleos, com 16 núcleos de alto desempenho e quatro de alta eficiência. O novo chip suporta até 128 GB de memória unificada, um aumento de até 64 GB de memória suportado pelo M1 Pro e M1 Max.
Nos gráficos, o M1 Ultra possui uma GPU de 64 núcleos, que oferece gráficos 8x mais rápidos que o M1. O chip possui um Neural Engine de 32 núcleos, que pode operar 22 trilhões de operações por segundo e possui dois mecanismos de mídia separados.
Como é comum com o Apple Silicon, a Apple afirma que o M1 Ultra oferece eficiência de energia "sem precedentes".
"O chip M1 Ultra tem CPU poderosa de 20 núcleos, com 16 núcleos de alto desempenho e quatro de alta eficiência. Em comparação ao chip de 16 núcleos mais rápido disponível para desktop PC, o M1 Ultra oferece rendimento com múltiplas threads 90% superior na mesma faixa de consumo de energia. Além disso, ele atinge o nível máximo de performance do chip de PC consumindo 100 watts a menos. Essa eficiência impressionante gera um consumo de energia mais baixo e deixa as ventoinhas silenciosas, mesmo quando apps como o Logic Pro encaram fluxos de trabalho exigentes, como processar quantidades enormes de instrumentos virtuais, plugins de áudio e efeitos".
O primeiro computador da Maçã a apresentar o M1 Ultra é o Mac Studio, destinado a profissionais criativos, lançado ontem no evento Peek Performance.
A Apple introduziu seu chip Apple Silicon em quase todos os computadores Macs da linha de produtos atual. O próximo e último que deve receber a nova tecnologia é o Mac Pro, em uma transição que levaria dois anos, anunciada na WWDC 2020.
Cada novo chip, M1, M1 Pro, M1 Max e agora o M1 Ultra, traz recursos inovadores e incríveis para o Mac. O M1 Ultra completa a família de chips M1 e, com certeza, é muito bem-vindo.
Em dezembro de 2021, noticiamos a possibilidade de junção de dois chips M1 Max. Hector Martin, um desenvolvedor que atualmente trabalha para portar Linux para modelos de Macs M1, relatou, na época, que o macOS inclui "muitas" referências a chips "multi-die" e que os novos M1 Pro e M1 Max são "claramente projetados com uma segunda metade (atualmente não utilizada) para um segundo chip”. A teoria se tornou prática! 😊💨
Fonte: Apple
9/3/2022 - 21h08
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