O analista (e leaker) Ming-Chi Kuo está de volta com mais uma previsão, desta vez sobre o AirTag, rastreador de itens da Apple. Segundo ele, embora a empresa não tenha abordado muitas informações desde seu lançamento há pouco mais de um ano, as vendas cresceram gradativamente, o que pode levar a uma eventual segunda geração do produto.
Conforme compartilhado por Kuo em um post no Twitter, as vendas do AirTag atingiram cerca de 20 milhões de unidades em 2021 e as estimativas apontam para 35 milhões de unidades comercializadas em 2022:
"AirTag, que não recebeu muita atenção, cresceu gradativamente em remessas desde seu lançamento. As estimativas de envio de AirTag atingem cerca de 20 milhões e 35 milhões de unidades em 2021 e 2022, respectivamente. Se as remessas [vendas] de AirTag continuarem a crescer, acredito que a Apple desenvolverá a 2ª geração".
Desta forma, poderíamos ver, eventualmente, o anúncio de uma segunda geração do iDevice. Embora o AirTag tenha como objetivo ajudar usuários a rastrearem chaves, fones de ouvido, mochilas, malas etc, o mundo relatou várias histórias de pessoas usando o produto para perseguir e roubar pessoas.
Desde o lançamento do AirTag, em abril de 2021, a Apple fez várias melhorias por meio de atualizações de firmware para resolver esses problemas. O rastreador de itens agora emite um som mais rápido se estiver longe do proprietário ou até mesmo notifica uma pessoa que pode estar carregando um AirTag que não pertence a ela. A empresa até lançou um aplicativo para Android para ajudar os usuários a descobrir de quem é um AirTag, além de ensiná-los a desativá-lo.
Para uma segunda geração, o analista Ming-Chi Kuo não especifica o que a Apple poderia preparar. A Maçã poderia tentar ser mais direta com recursos anti-perseguição, alto-falantes mais altos e talvez ajustar seu design para que pudesse ser adicionado a um pertence pessoal sem um acessório adicional.
Fonte: 9to5Mac
20/6/2022 - 15h29
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