É improvável que o mercado global de smartphones se recupere do impacto da crise global de saúde no segundo trimestre de 2020, segundo o DigiTimes.
As remessas globais de smartphones devem contrair 15% no ano, para 1,15 bilhão de unidades em 2020, já que grandes marcas, como Apple, Samsung e Huawei, reduziram suas metas de remessa para o ano na sequência da pandemia de coronavírus, de acordo com a última estimativa feita pelo Digitimes através de pesquisas.
A Apple anunciou, em meados de fevereiro, que suas diretrizes financeiras para o trimestre de março ficariam aquém, devido à crise mundial.
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A Apple citou a menor demanda de clientes na China e a restrição do fornecimento de iPhones em todo o mundo como os fatores que levam a receita abaixo do esperado.
A Foxconn, uma das principais montadoras de iPhones, também reduziu suas perspectivas de receita para 2020 após a implementação de quarentenas rigorosas em sua base principal na China.
Um relatório do DigiTimes afirma que a Apple cortou seus pedidos do iPhone 11 para o segundo e terceiro trimestres do ano devido ao impacto da crise.
A maioria das fábricas na China, que fornecem dispositivos e componentes à Apple, está voltando a produzir produtos, mas diz-se que os fornecedores da gigante de Cupertino estão preocupados com a demanda que haverá pelos atuais modelos de iPhone e pelos novos previstos para o outono no hemisfério norte.
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